Minerais de conflito

Antes de uma entrega, informe-nos se os produtos/materiais que você está nos fornecendo contêm minerais de conflito. Se for esse o caso, especifique quais minerais de conflito exatos estão envolvidos e quais produtos são afetados.

Caso contrário, assumiremos que nenhum mineral de conflito está presente em seus produtos/materiais.

Em 19 de maio de 2017, o Regulamento (UE) 2017/821 que estabelece as obrigações de devida diligência da cadeia de abastecimento para os importadores da União de certos minerais e metais de áreas afetadas por conflitos e de alto risco foi publicado no Jornal Oficial da União Europeia. As obrigações para os importadores da UE se aplicam a partir de 1º de janeiro de 2021. A lei designa estanho, tântalo, ouro e tungstênio como minerais de conflito.

O comércio de minerais de conflito também é regulamentado nos EUA. A “Lei Dodd-Frank” de 2010 (Lei Dodd-Frank de Reforma de Wall Street e Proteção ao Consumidor) contém obrigações de relatórios e divulgação para empresas americanas listadas em relação ao uso de minerais de conflito.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) define ouro, columbita tantalita (coltan), cassiterita, volframita ou seus derivados (estanho, tântalo e tungstênio) como “minerais de conflito” na Regra de Minerais de Conflito da SEC, 77 Fed. Reg. 56274 (12 de setembro de 2012).

Esses regulamentos são um dos métodos usados para impedir o financiamento de grupos armados por meio do controle do comércio de minerais de conflito.

Confirmamos que a August Rüggeberg GmbH & Co. KG, Pferd Werkzeuge, não está envolvida na importação direta de quaisquer minerais de conflito. Além disso, atualmente não temos informações de nossos fornecedores de que nossos produtos possam conter quaisquer minerais ou metais originários de áreas afetadas por conflitos ou de alto risco.